AUMENTAR A COMPREENSÃO E O AMOR NA RELAÇÃO




As sugestões que se seguem apresentam maneiras de comunicar com mais compaixão e de um modo não tão crítico. Na realidade, tratam-se de mini exercícios.


Se praticar estas técnicas regularmente, as suas relações sofrerão melhorias substanciais. Volto a insistir para que absorva estes processos com tempo, visto que as sugestões estão cristalizadas. 
Sinta-se à vontade para ser criativo, para adaptar estas técnicas e sugestões ao seu caso específico.

Por exemplo: 

- a inversão de papéis pode evoluir para um processo mais formalizado, no qual você procura entrar num nível mais profundo de concentração descontraída e tenta projectar-se na mente da outra pessoa.

- Tente ser essa outra pessoa, tente compreender as suas reacções, os seus receios, esperanças e alegrias. 


Este processo pode levar o tempo que quiser. Não há um limite no tempo.


- Passe mensagens verbais positivas. 

- Dêem as mãos com mais frequência.

- Faça elogios sinceros. Todos nós precisamos de receber amor, mas também precisamos de dar.

- Tente comunicar sem criticar, sem julgamentos, sem qualquer intenção de magoar ou prejudicar. 


Transmita o seu amor, a sua ternura e compaixão. 

Não comunique para prejudicar ou obter quaisquer ganhos.

- Ponha de lado o ego e o orgulho, pois estes só se atravessam no seu caminho.

- Escute com atenção, com desapego e perspectiva. 
Torne esse espaço de partilha um verdadeiro santuário, para que o seu parceiro possa falar livremente.

- Fale apenas quando tiver qualquer coisa para dizer, de preferência algo positivo. Não fale de um modo reflexo. É preferível ficar sossegado a escutar e a compreender. 

- Procure determinar qual o receio ou os receios que estão subjacentes ao pensamento ou à acção. Veja o quadro mais amplo e não se deixe distrair pela raiva ou pela emoção. Tente descobrir a verdadeira questão, o receio que está subjacente e que se esconde por trás de todo o drama.

- Nunca aja nem fale inspirado na raiva. As palavras têm um efeito e um poder duradouro e não se esquecem assim tão facilmente. 

- Nunca permita que o álcool ou as drogas falem por si. Nunca conseguimos sarar completamente as feridas provocadas por palavras de raiva ou de ódio.
Ganhar uma discussão pode ser uma derrota se o ego estiver envolvido na questão. A verdadeira vitória só se alcança na promoção do amor, da compreensão e da cooperação. 

- Se promover pensamentos e emoções negativas, como o medo, a raiva, a culpa, a vergonha, a tristeza, a ansiedade, a preocupação e o ódio, seja em si ou no seu parceiro, nesse caso, o derrotado é você.
É muito difícil libertarmo-nos da raiva; especialmente, quando nos sentimos justificadamente enraivecidos, senhores da razão, como se a nossa integridade e a nossa honra estivessem em questão, submetidas a um teste.

Mas o único, o verdadeiro teste nesta grande escola da humanidade destina-se precisamente a apurar se estamos a aprender a libertar-nos da raiva e a abraçar o amor.
Quando insistimos em manter-nos presos à raiva estamos a envenenar as nossas relações.

- Continue a amar, mesmo que a outra pessoa esteja furiosa, magoada e com receio. O amor é constante; a raiva é transitória.
Determine as causas da raiva, melhore as condições e liberte-se.

 Quanto tempo leva a libertar-se? Cinco dias, três dias, um dia, uma hora?


Se consegue libertar-se ao fim de cinco dias, porque não ao cabo de uma hora? Você é perfeitamente capaz disso.



Por isso ame o seu parceiro nos seus defeitos e suas virtudes...

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