SOMOS NÓS QUEM ESCOLHE O MOMENTO EM QUE ENTRAMOS E SAÍMOS DO NOSSO ESTADO FÍSICO
Somos nós quem escolhe o momento
em que entramos no nosso estado físico e o momento em que saímos. Sabemos quando
atingimos aquilo que era suposto atingirmos quando para cá fomos enviados...
Quando já tiver
tido tempo para descansar e retemperar a sua alma, é-lhe permitido escolher a sua
reentrada no estado físico.
O nascimento no seio das nossas
famílias não é um fruto do acaso, nem uma coincidência. Escolhemos as
nossas circunstâncias e estabelecemos um plano para as nossas vidas, mesmo
antes de sermos sequer concebidos.
Somos ajudados no nosso planeamento por
entidades espirituais que, provavelmente, também nos orientam e protegem
enquanto estamos nos nossos corpos físicos, consoante o nosso plano de vida
se vai desenrolando.
Destino é mais um nome para os dramas que já escolhemos.
Existem provas consideráveis de
que vimos realmente os acontecimentos principais na nossa vida futura,
os chamados pontos de destino, durante a fase de planeamento anterior ao nosso nascimento.
Nós escolhemos nossa reencarnação?
Regis Mesquita
Nós escolhemos quando nascemos? Escolhemos em que
família nascer? Escolhemos o tipo de vida que teremos?
Existem algumas regras que são seguidas na maioria dos
casos. A primeira e mais importante:quanto mais evoluído
for o espírito, mais liberdade ele tem de escolha.
Um espírito mais evoluído, mais maduro e consciente, está
melhor preparado para tomar decisões importantes.
Sendo assim, participa mais ativamente da preparação
de sua encarnação.
Esta preparação inclui a época do nascimento,
algumas características do corpo que terá, as missões
de vida (objetivos a serem atingidos), e vários outros aspectos
de sua encarnação futura.
A encarnação corresponde a uma restrição da vida do espírito.
Ele “sai” de uma faixa vibratória mais sutil e encarna em uma
faixa vibratória mais densa. Além disso, grande parte do
conteúdo do espírito fica dissociado, ou seja, “não age” na
vida encarnada.
O espírito que anima o corpo de cada um possui milhares de
anos, talvez milhões. As encarnações contam-se às centenas
ou milhares.
Para conseguir focar em sua missão de vida, o espírito tem
que restringir esta enormidade de conteúdos próprios.
Quantas vezes as pessoas dizem umas para outras: “esquece
isto, toca sua vida. Estas coisas do passado estão te atrasando
a vida”.
É exatamente isto que acontece com o espírito encarnado:
quando parte do seu conteúdo fica dissociado, “ele
esquece o passado”. Ele foca em uma “nova vida”, com
muito menos influência deste passado.
É uma vida protegida, protegida dele mesmo.
Esta proteção visa facilitar sua evolução naquilo que foi
planejado antes de nascer.
O processo de encarnação é complexo e muito bem
orientado por espíritos mais evoluídos.
Desta forma, são raríssimos os espíritos que encarnam na
Terra que têm total liberdade de escolha dos aspectos
de sua encarnação.
A massa dos encarnados no planeta está em níveis
evolutivos e vibratórios que necessitam de muita
ajuda e orientação. Sendo assim, quase todos participam
da sua programação de encarnação, porém sem
grandes possibilidades de decidir - podem sugerir, mas a
decisão final é resguardada para quem tem mais
maturidade e experiência, os espíritos mais evoluídos.
Existem, obviamente, algumas exceções a estas regras.
O fato de você estar encarnado no Planeta Terra significa
que já evoluiu bastante, mas que ainda mantém
grandes necessidades evolutivas.
Seus desafios atuais são oportunidades de aprendizagem;
ou seja, aprendizado daquilo que é necessário para o
espírito evoluir. Para cumprir nossas missões de vida temos
que enfrentar os desafios que a vida nos coloca.
Nem sempre escolhemos conscientemente estes desafios,
mas podemos torná-los úteis ao aproveitá-los para desenvolver
em nós habilidades e qualidades.
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